José de Pina, no Ionline “Sendo 2010 ano de comemorações dos 200 anos de Chopin, não me parece boa ideia Santana querer voltar à ribalta; devia estar quietinho”… com a medalhinha de mérito ao peito, acrescente-se.
Claro que preferimos portugueses de sucesso; desde que não lhes troquem o nome:
foi Elisabete Matos que mudou voluntariamente o nome para Elisabete Santos, ou foi o articulista do Público que seguindo a velha escola “santanalopes” se enganou por duas vezes ao noticiar no dia 6 de Janeiro que a soprano iria protagonizar o “Navio Fantasma” na Ópera de Madrid?. Para não haver dúvidas que se trata da mesma pessoa, o funcionário do jornal “informa que Elisabete Santos actuou no São Carlos em 2007”, quando de facto quem cá esteve foi Elisabete Matos, mas na temporada de 2008. Por outro lado, não se percebe porque se faz o aportuguesamento do nome da ópera de Wagner para "o navio fantasma" quando de facto o titulo original é "O Holandês Voador". Obviamente, tem a ver com o mito bacoco do Adamastor que morou no Cabo da Boa Esperança e que nem pela alma do diabo quereria ser destronado pela alma de um capitão holandês errante. Pelo que se vai vendo o flopismo cultural continua a fazer carreira em certos becos sem saída...
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