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sábado, março 27, 2010

Serventuários do Sionismo

Aviso à navegação: "O futuro do Estado judeu nunca pode depender da boa vontade até mesmo do mais importante dos homens. Israel deve sempre reservar-se o direito de se defender"
do discurso do 1º ministro da coligação de fanáticos religiosos que governa Israel.



23 de Março. Traduzido do canal you-tube da AIPAC: “Por mais de meio século, o Comité de Negócios Públicos Israelo -Americano tem trabalhado para ajudar a tornar Israel mais seguro, assegurando que os apoios americanos se mantenham fortes. De uma pequena loja nos anos 50, a AIPAC cresceu até atingir hoje os 100.000 membros activistas, enraizados num movimento nacionalista descrito pelo New York Times como “a mais importante organização afectiva (judaico) Americana no relacionamento com Israel”

No jantar de gala anual que encerra os trabalhos de redacção das directivas da organização que a criadagem porá em execução o Honorável Anthony Blair presta vassalagem ao lobie AIPAC: “habitualmente sou tido como amigo de Israel. É verdade, de facto sou, e sinto-me muito orgulhoso disso. E digo porquê: Israel é uma democracia… é uma sociedade vibrante, onde há liberdade de expressão…”. Naturalmente, como juízo de valor de um reconhecido criminoso de guerra não se poderia esperar outra coisa



a habitual contratada com largos anos de experiência, Hillary Clinton



comentário de um interveniente estadunidense no forum you-tube de publicação do vídeo (ver comentários no site da AIPAC ): “Não possso imaginar de que forma poderemos alguma vez reaver o controlo do nosso país. Desde que assassinaram John F. Kennedy, devido ao problema após a eleição com o seu vice-presidente, que o cargo não está debaixo do controlo do nosso Presidente. Desde então têm posto sempre judeus como vice-presidentes, como precaução para o caso de o Presidente não ouvir a voz de controlo não seja preciso matar os dois – isto para mim é tão linear como o caminho de Israil ir dar a Jew York”
.

1 comentário:

Diogo disse...

Israel é apenas uma base militar americana.

Embora a elite judaica domine o mundo, o «seu» país é os Estados Unidos, como foi a Alemanha até ao princípio do século XX: