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segunda-feira, julho 05, 2010

o Poder Oculto: de onde nasce a impunidade de Israel

“Os donos do sistema - o judeu Rahm Emanuel, o chefe de gabinete da Casa Branca, é o alvo mais fácil de identificar na análise dos problemas de Barack Obama” * (Guardian)

A grande cumplicidade internacional com os massacres periódicos israelitas não se gera nem manifesta por medo a Israel, mas pelo medo do que representa o Estado Judaico. Israel é o simbolo mais emblemático, a pátria territorial do sionismo capitalista que controla o mundo sem fronteiras a partir dos directórios dos bancos e das corporações transnacionais. Basicamente Israel é a representação nacional de um poder mundial sionista que é o dono do Estado de Israel assim como do Estado norte-americano e do resto dos Estados juntamente com os recursos naturais e sistemas económico-produtivos. E que controla o planeta a partir dos bancos centrais, das grandes cadeias mediáticas e dos arsenais nucleares militares.

a) O poder oculto

Israel, é a mais clara referência geográfica do sistema capitalista transnacionalizado que controla os governos, as grandes empresas cotadas e os meios de comunicação, tanto dos paises centrais, como no mundo subdesenvolvido e periférico. Os directores e accionistas das primeiras 30 mega-empresas multinacionais e os maiores bancos do mundo, que são cotados no índice DowJones de WallStreet, são maioritariamente de origem judaica. Megacorporações do capitalismo sem fronteiras como a cadeia de lojas Wal-Mart, WaltDisney, Microsoft, Pfizer-Inc., General Motors, Hewlett Packard, Home Depot, Honeywell, IBM, Intel Corporation, Johnson & Johnson, JP Morgan Chase, American International Group, American Express, AT & T, o ramo armamentista da Boeing Co., Caterpillar, Citigroup, Coca Cola, Dupont, Exxon Mobil (petrolera), General Electric, McDonalds, Merck & Co, Procter & Gamble, United Technologies, Verizon, são controladas ou geridas por capitais e indivíduos de origem judaica.

As três principais cadeias televisivas dos EUA, (CNN, ABC, NBC e FoxNews), os três principais diários (The Wall Street Journal, The New York Times y The Washington Post) são controlados ou geridos (através de pacotes milionários de accionistas ou familias) por grupos do lobie judeu, principalmente o nova-iorquino. Assim como as três mais influentes revistas (Newsweek, Time y The New Yorker), e consórcios hegemónicos de Internet como a Time-Warner (fundido com a AmericanOn-Line), e a Yahoo, são controlados pela gerência e capitais judaicos que operam a nivel das redes e conglomerados com ligações a outras empresas.
Colossos da indústria cinematográfica de Hollywood e do espectáculo, como a WaltDisney, Warner Brothers, Columbia Pictures, Paramount, 20th Century Fox, entre outros, são parte da rede interactiva do capital sionista imperialista.

b) O lobie imperial

O lobie sionista pró-Israelita, a rede do poder oculto que controla a Casa Branca, o Pentágono e a Reserva Federal, não reza nas sinagogas, mas na catedral de Wall Street. É um detalhe a ter em conta, para não confundir a religião com o mito e o negócio.
As principais instituições financeiras do lobie (Goldman Sachs, Morgan Stanley, Lehman Brothers, etc) e os principais bancos (Citigroup, JP Morgan y Merrill Lynch, etc), influenciam decisivamente a nomeação dos titulares de cargos da Reserva Federal, do Tesouro e da secretaria de Estado do Comércio, além dos directores do Banco Mundial e do Fundo Monetário Internacional.

c) o mito do "anti-semitismo"

É ao fenómeno do “poder capitalista mundialjudeu, e não a Israel, o que temem os presidentes, politicos, jornalistas e intelectuais, que evitam cuidadosamente condenar ou sequer nomear os persistentes genocidios militares de Israel. Não se trata do Israel, como mais um Estado sionista , mas do “Grande Israel”, a pátria do judaísmo mundial (com o território roubado à Palestina), do qual todsos os judeus do mundo se sentem filhos pródigos forçados a errar pelo mundo. Os governos do mundo capitalista, politicos e funcionários da comunicação social, intelectuais e organizações sindicais ou sociais, não temem Israel, mas a laìdação social como “anti-semitas” (um ferrete outorgado a todo aquele que enfrenta ou denuncia o sionismo judeu). Não temem o Estado de Israel, mas os filhos de Israel camuflados nos grandes centros de decisão do poder mundial, sobretudo todos os económico-financeiros e os mediático-culturais.

em resumo,

O lobie Sionista que protege o Estado de Israel (seja pela “direita” ou pela “esquerda”) está formatado por uma estrutura de estrategas e tecnocratas que operam as redes industriais, tecnológicas, militares, financeiras e mediáticas do capitalismo transnacional espalhados pelos quatro cantos cardeais do planeta. As sua redes expressam-se através de uma multiplicidade de organizações dedicadas a promover o actual modelo global, entre as quais se contam principalmente: o Hudson Institute, a Rand Corporation, a Brookings Institution, a Trilateral Commission, o World Economic Forum, o Aspen Institute, American Enterprise Institute, Deutsche Gesellschaft für Auswärtigen Politik, o Grupo Bilderberg, o Cato Institute, Tavestock Institute, e o Carnegie Endowment for International Peace, entre outros. Todos estes “think-thanks” ou “bancos de cérebros”, reúnem os melhores tecnocratas, cientistas e académicos nos respectivos campos, com ligações de ingresso às universidades norte-americanas, Europa e em todo o resto do mundo. O lobie não responde somente perante o Estado de Israel (como afirmam as eminências do neo-conservadorismo) mas a um poder global Sionista que é o dono global da totalidade do sistema económico que controla cerca de 80 por cento das transações planetárias. O lobie não actua somente na Casa Branca, mas abarca todos os níveis operativos do capitalismo à escala transnacional, cujo desenho estratégico está na cabeça dos grandes chairmans e executivos de bancos e consórcios multinacionais que se sentaram no Consenso de Washington e repartiram o mundo (em 1989, livre da ameaça do comunismo real) como se fosse um bolo.

Nem a “esquerda” nem a “direita” partidária, nem muitos pretensos reformistas do capitalismo, falam deste “poder totalitário”, pela simples razão que as duas principais forças estão coligadas (como modo de alternativas que falsamente se enfrentam) em programas e estratégias neoliberais que tomaram conta e controlam o planeta. Portanto, e desde que não se articule um novo sistema de compensação estratégica, uma “terceira posição” revolucionária do saber e do conhecimento, o actual poder mundial continuará a perpetuar-se nas falsas opções de “esquerda” e “direita”. Ao lobie judeu de “direita” dos republicanos e conservadores, seguir-se-á o lobie judeu de “esquerda” dos democratas e liberais, numa continuidade estratégica que cumpre a mesma linha directora do Império Sionista mundial. E os massacres do Estado de Israel continuarão, como sempre continuaram até agora, impunes e protegidos pelas estruturas do sistema de poder global que considera que a pátria territorial do judaismo é o mundo inteiro.
(fonte Manuel Freytas)
* Pós-scriptum:
Obama enterra machado de guerra com Netaniahu
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4 comentários:

Diogo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

rick sánchez....¿despedido de la CNN?

Anónimo disse...

henry kissinger.......¿el conspirador entre los conspiradores?

Anónimo disse...

no soy católico, no creo en dogmas......