as contas do Estado vistas na perspectiva das classes sociais
o orçamento para sustentar a oligarquia "democrática" e respectivas clientelas não pára de subir... enquanto as verbas aplicadas na gestão dos serviços sociais são cada vez menores
enquanto isso, o maduro do ex-ministro Medina Carreira anda por aí a dizer que "não temos feito nada para reduzir a despesa". Note-se bem: "não temos"... A finalidade da bisca do doutor é passar a mensagem de que "é preciso reduzir os salários" (como o FMI manda), quando se sabe que a massa salarial do país em relação ao valor do PIB é de apenas 12,5 por cento (15 por cento incluindo os descontos para a segurança social). Remédio para a crise? e que tal se os doutores cortassem na faustosa verba que lhes vem andando a caber por estes últimos muitos e longos anos? (isto é, se de facto é preciso pagar por dívidas contraídas na obtenção de bens privados mal-adquiridos com que esses senhores vêm enriquecendo)
óbvio: enquanto as pessoas comuns não se insurgirem, continuarão a ser aplicadas as mesmas políticas
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3 comentários:
Eu quero ver que é que vai pagar isto e mais 6% de juros !!!
6% mais outros 5 ou 6 que estes irão cobrar: Soares diz que não é o fim do mundo se vier o FMI
http://tsf.sapo.pt/PaginaInicial/Economia/Interior.aspx?content_id=1668602
Cá por mim, alguém tem que por esta choldra nos eixos.
Anda tudo doido,é um fartar vilanagem!!!
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