Os aviões em questão foram alegadamente os seguintes: vôo 11 da American Airlines (com o número de matrícula N334AA) que embateu na Torre Norte; O vôo 175 da United Airlines (matricula N612UA que embateu na Torre Sul (1); o vôo 77 da American Airlines (N644AA) que embateu contra o Pentágono; e o vôo 93 (matricula N591UA) o qual supostamente se despenhou e se “pulverizou” próximo de Shanksville na Pennsylvania (sem deixar vestigios). Mas a verdade é que de facto poderiam ter sido diferentes aviões que chegaram aos locais de filmagem a partir de origens diferentes, porque os destroços (por exemplo, estes) recuperados desses quatro desastres nunca foram examinados em perícias forenses que os ligassem aos aviões que alegadamente foram tomados como sendo os que realmente descolaram do aeroporto Logan International em Boston; do Dulles International, Washington e Newark International em New Jersey, os quais foram, alegadamente, pirateados pouco depois. Nestas circunstâncias possivelmente não poderão ser ligados, sem dúvidas razoáveis, a graves quebras de segurança nesses aeroportos.
Então, isso poderá ser uma ironia notável, e muito possivelmente uma circunstância única nos anais da jurisprudência dos Estados Unidos, se as “provas” assumidas para lançar ataques contra duas nações soberanas, bem assim como a mais generalizada “guerra ao terror” não tenham sido fundadas em evidências ou também em quaisquer processos criminais por danos civis (contra as entidades gestoras dos aeroportos referidos) em qualquer tribunal americano.
(1) Analisando ao pormenor os vídeos oficiais, existem objectos estranhos na fuselagem deste avião momentos antes do embate: “parece um qualquer tipo de tanque contendo matéria explosiva ou incendiária que poderia servir o objectivo de provocar a ignição de enormes quantidades de querosene” (quando o avião embate na Torre Sul) (ler mais)
Memórias do outro 11 de Setembro,
o da CIA no Chile de Allende e dos Hinos da Resistência
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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1 comentário:
El 20- D.....¿El otro 11- M que cambió la historia de españa?
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