"a revolução que está a ser levada a cabo pelas Corporações irá colapsar se nós nos recusarmos a comprar o que eles nos têm para vender... as suas ideias, a sua versão sobre a História, as suas guerras, as suas armas, a sua noção de inevitabilidade. Lembremo-nos disto: nós somos muitos e eles são apenas uns poucos. Eles precisam mais de nós do que nós precisamos deles. Um outro mundo é não só possivel, ele vem a caminho, num dia tranquilo, posso ouvir o seu respirar" (Arundhati Roy)
"Guerra contra a guerra! Somente na cooperação das massas trabalhadoras de todos os países, tanto em tempos de guerra como em tempos de paz, a Humanidade será salva da mentira. Em lado nenhum as massas populares desejaram a guerra. Em lado nenhum a desejam. Por que a haveriam de desejar? uma vez que possuem uma aversão para a guerra nos seus corações? perpretar assassinatos entre si para se atingir fins que não são os nossos seria um sinal de fraqueza, para qualquer povo que sugere a paz, bem, deixe todas as pessoas sugerem que juntos a nação que fala . primeiro não vai mostrar fraqueza, mas de força. ele vai ganhar a glória e gratidão da posteridade . é dever de todos os socialistas , no momento presente ser um profeta da fraternidade internacional , compreendendo que cada palavra que falamos a favor do socialismo e da paz, cada acção que o socialista executa para inflamar estes ideiais nas sua palavras e acções semelhantes noutros países, até que as chamas do desejo de paz deve incendiar alto sobre toda a Europa .... e se unem numa guerra contra a guerra ! "
Discurso anti-militarista
"o Futuro Pertence ao Povo",
The Future Belongs to the People - em 1914, de Karl Liebknecht lider comunista alemão fundador da Liga Spartakus, rejeitando a maioria dos "socialistas" alemães que abandonaram o internacionalismo proletário para, em nome do patrioteirismo, apoiar os interesses do governo da burguesia alemã na eclosão da 1 ª Guerra Mundial. Liebknecht, cujo movimento marxista chegou a proclamar a República Socialista da Alemanha, seria assassinado por elementos da extrema direita proto nazi a 14 de Janeiro de 1919
China 1919. No final da Primeira Guerra Mundial, a China estava convencida de que seria capaz de recuperar os territórios ocupados pelos alemães, na atual província de Shandong. Afinal, tinha lutado junto com os Aliados. No entanto, tal não veio a acontecer. O governo de dia aos interesses dos Senhores da Guerra tinham secretamente feito um acordo com os Japoneses, oferecendo-lhes as colónias alemãs, em troca de apoio financeiro. Os Aliados da Triple Entente, por outro lado, reconheceram as reivindicações territoriais do Japão na China. Quando se tornou conhecido em Pequim, em Abril de 1919, que as negociações sobre o Tratado de Versalhes não honravam as reivindicações da China, a provocação deu origem a um movimento que viria a ser considerado ainda mais revolucionário do que o que acabou com a Dinastia dos Imperadores. A revolta proletária conduziria à formação do Partido Comunista da China em 1921, que conduziu o povo à fundação da República Popular da China em 1949. (in História da China, Wikipedia)
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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quarta-feira, janeiro 15, 2014
Guerra ao Imperialismo 1914-1949-2014
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