os resignados contribuintes portugueses esperam impacientemente
que a malta dos partidos do Bloco Central de Interesses
que a malta dos partidos do Bloco Central de Interesses
os venham salvar do empobrecimento e da miséria
Depois da corrida eleitoral que levou nas autárquicas o PSd antecipou o Congresso para princípios de 2014; o CDs, após a fantochada Portas do Verão passado adiou "irrevogavelmente" o Congresso para finais de Janeiro de 2014. Quanto ao P"S", livra-te do que eventualmente virá dali - um pré-aviso diz que "acessar a este website pode danificar o seu computador" (conferir) "Nós os social-democratas devemos desvendar os segredos do Czar e dos seus sanguinários cães de fila, partilhando o sofrimento do povo, devendo este saber tudo sobre o nosso partido, sobre os nossos matizes de opinião. Sem isso, sem a divulgação transparente do desenvolvimento do nosso programa e da nossa política, o povo continuará a dar atenção ao que os delegados aos congressos deste ou daquele partido do poder burguês vão arengando” (Lenine)
ps - o autor deste blogue não subcreve a expressão "os chineses da EDP" aqui utilizada pelo camarada Garcia Pereira. Por três ordens de razões, a saber: 1. Trata-se de um populismo que visa atingir determinado efeito mediático. No entanto, os comunistas têm a obrigação de explicar aquilo que dizem em concreto e de forma concisa, nunca recorrendo a expressões demagógicas. 2. "Os chineses" não podem ser alvo de diabolização, como um todo. Não existe "um povo chinês", mas sim diversos povos em diversas regiões da China que gozam de reconhecida autonomia. 3. A classe dirigente eleita em orgãos de soberania popular para dirigir a China, responsáveis por aceitar investimento estrangeiro em zonas especiais, reinvestindo esses capitais com valor acrescentado em trabalho em investimentos directos em empresas estrangeiras, não podem ser responsáveis pela alienação das acções do capital social de uma empresa estratégica nacional como a EDP. Essa responsabilidade cabe por inteiro aos Estado português e aos seus dirigentes, "eleitos" sob um véu de mentiras que lesam sobretudo os consumidores que os elegeram. Por fim, como disse o camarada Mao Tsé-Tung: "se um homem tiver durante a sua vida 80% de acções acertadas e meritórias, tem uma vida que mereceu a pena ter sido vivida" - o camarada Garcia Pereira está certo em tudo o resto, um bom bocado acima dos 80%.
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