Não existe nada de perpétuo, a começar pela própria vida. Um dia a subjugação a que o povo da Palestina está sujeito acabará, tal como acabou o sistema de escravatura na antiguidade, tal como acabou o sistema de servidão dos feudos na Idade Média, o sistema de castas, tal como acabou o regime racista na África do Sul, tal como se vão extinguindo todos os seus diversos sucedâneos contemporâneos sob a forma de salariato. Haverá um tempo em que a criminalidade contra as comunidades sociais não será permitida
off-record:
Katia Guerreiro, a fadista intima do Cavaco, convidada amiúde para eventos oficiais em representação de Portugal, fiel guardadora do esmero da 1ª Dama quando cuida dos afrancesados "naperons" do Palácio, foi condecorada pela França. Isto é normal?
por outro lado, vem num cantinho de um jornal gratuito: "nos últimos meses os serviços policiais de França detectaram 250 cidadãos franceses, em particular menores recrutados pela internet, que combatem na Síria ao lado de grupos islâmicos contra as tropas regulares do presidente Al-Assad"
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
Pesquisar neste blogue
quinta-feira, janeiro 23, 2014
Israel acaba de condenar 5 crianças palestinianas a prisão perpétua
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário