Pesquisar neste blogue

sábado, janeiro 11, 2014

Congresso do CDS, ou seja, a Corrupção no ADN do Regime

os Cristãos expulsam a Alta Finança do Templo?

Esta troupe que invoca o santo nome do primeiro marxista no universo sobrenatural não tem nada a ver com as nossas origens, diz um fundador. Caga nisso. Reunida a arraia comum das Alimárias em Congresso e, a um nível mais elevado na hierarquia, as putas de serviço ao bordel em que se transformou o Estado rejubilam igualmente pela sua inopinada importância, passe a sua cagativa expressão eleitoral. Uma delas, a macaca prostituta líder de sacristia, qual Maria Madalena mexeriqueira e pecadora, encena-se com aquela conhecida pose de emproado galinho-da-India-de-telejornal. Nem sempre foi assim; implicado nas mais altas instâncias de traficâncias em nome do Estado, Paulo Portas, quando concluiu o frete no governo de Durão Barroso aos neoconservadores norte-americanos e à Alemanha, começou a andar um bocado aos papéis. No livro de António José Vilela, sobre os Segredos da Maçonaria Portuguesa, conta-se, entre outros, os "deliciosos" episódios de corrupção, negociatas e tráfico de influências que envolveram o tesoureiro do CDS, herdeiro do fascismo reciclado Abel Pinheiro, mais tarde convidado a dar a cara à Justiça e a ser "entalado" (em sentido figurado) para safar o Chefe. 
Levado ao colo pelo neoconservadorismo cavaquista instalado em Belém, como alternativa à direita da direita, as jogadas de Paulo Portas têm sido desde o primeiro momento a genuina imagem da corrupção que constitui o ADN do regime. Passando por cima dos antecedentes da personagem, o contrato celebrado com os alemães para a compra dos submarinos é viciado, contendo cláusulas dúbias deliberadas, que o então ministro da Defesa (dos seus interesses pessoais) sabia não irem ser cumpridos. Assim foi. Passando ao lado das "luvas" no negócio (pelas quais houve arguidos condenados na Alemanha) as contrapartidas prometidas como encomendas aos ENVC mais de 258 milhões ficaram por cumprir (40,8%). O valor do incumprimento é quase igual ao passivo dos ENVC do qual agora o "governo" se queixa - o que tem a ver com a propositada destruição do que resta da indústria naval em Portugal a favor da divisão internacional de trabalh* segundo os interesses da Alemanha. Pior que isso, um frete feito a uma empresa privada falida gerida por amigalhaços ... que foi a única a "apresentar proposta"
relacionado:

1 comentário:

Anónimo disse...

Nestes "políticos" miseráveis ninguém se expulsa!
TUDO se aprova e apoia!
É só a SACAR e depois são "promovidos" para outros voos para continuarem a SACAR!...
ADORO ESTE PAÍS!...
Pena não ter menos quarenta anos!...