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sexta-feira, agosto 15, 2014

a recuperação económica capitalista é uma ilusão. E o problema imediato a resolver pelos portugueses é a saída ao Euro

A dívida bruta da Zona Euro deve chegar este ano a 95,9% do PIB - diz em entrevista William White, ex-economista-chefe do Banco de Compensações Internacionais. White mostra um cartão amarelo às políticas monetárias ultra-expansionistas executadas pelos bancos centrais dos países desenvolvidos. (na Carta Capital)

Basileia, Centralbahnplatz 2
Analisando a composição orgânica do BCE, da Comissão Europeia e do FMI, ou seja, a Troika, essas agremiações das elites nacionais... elas são afinal e apenas um conjunto de técnicos financeiros que recolhem dados e os enviam ao EuroGrupo, onde os ministros das Finanças dos países do Euro decidem sobre que medidas de austeridade ou de “ajuda” devem endossar aos países membros, segundo os interesses do núcleo duro da “União” industrializada e desenvolvida. É um directório da União Europeia quem de forma absolutamente anti-democrática decide a formação do bloco político Europa.  
Directório do Eurogrupo que por sua vez reporta ao FMI. E as decisões deste dependem das instruções do Banco Central Mundial (BIS)

Os avisos do Banco de Compensações Internacionais (BIS) e do seu ex-economista-chefe, William White, não devem ser ouvidas de ânimo leve. No passado, as advertências de William White e depois oficialmente através do BIS, pensadas antes como imprevisiveis, vieram a verificar-se a seu tempo. Pudera, são eles quem detém os cordelinhos das decisões nos seus gabinetes de Basileia. Não devemos permitir que os meios de comunicação orientados para induzir no povo a esperança de uma “recuperação económica” marginalizando “a realidade económica” possam passar incólumes sa suas mensagens manipulada. Embora seja deprimente de reconhecê-lo, é muito melhor estar consciente do chão da nova ditadura que se está a pisar.
a parte visivel:  

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