"Irmãs" salafistas da "Movida pelo Estado Islâmico do Iraque e do Levante" passeiam-se mesmo no centro da cidade, em Chatelet les Halles fardadas com o véu do movimento terrorista e usando sapatilhas da Adidas. Estas imbecis não sabem que o Corão aconselha a não chamar a atenção sobre si num país não muçulmano. Já para não falar na ostentação, que de qualquer modo nunca chegará aos calcanhares da tribo judio-Sionista em França. Estas raparigas serão apenas umas bestas quadradas? a quem interessa esta provocação?
A teologia "Salafs u Salih" é uma recriação inventada pelos Media, tão recente quanto os "Costa Salafis", uma agremiação fundada em 2011 no Egipto por Mohammad Tolba durante a famigerada campanha das "primaveras árabes" comandada a partir de agentes infiltrados nas redes sociais, onde depois da instauração da criminosa ditadura militar é uma das seitas que mais espaço ocupa nas televisões e jornais.
A filosofia do anterior governo dos "Irmãos Muçulmanos", deposto no Egipto e que tem vindo a ser dizimado, diferenciava-se dos Salafistas, alegadamente porque aceita introduzir inovações por forma a actualizar a sua religião com a coexistência pacifica com o resto do mundo. Ao contrário, os apaniguados do "Estado Islâmico do Iraque e do Levante" (ISIS, na sigla em inglês para "Islamic State in Iraq and Syria") invocam as tradições religiosas ancestrais muçulmanas do "povo da Suna" (è semelhança do "Povo eleito" de Israel) e citações primordiais do profeta Maomé como "o povo da minha geração é o eleito, então aqueles que vierem depois dele e o da geração seguinte, para serem muçulmanos, terão de seguir o exemplo destas três gerações: o jihadismo salafista. Na prática são uma variante do “wahabismo-takfirismo” oriundo da Casa de Saud, apostados em provocar o ódio e lutas fraticidas entre muçulmanos. Em 2012 o irmão salafista Mohammed Abdel-Rahman declarou: "é muito simples, o que nós pretendemos é a aplicação da Lei Islâmica (Sharia) à estrutura económica, às instituições politicas e ao sistema judicial, dentro das nossas fronteiras e nas nossa relações com o exterior"... e para tal recebem apoios financeiros dos Estados Unidos e de Israel.
Documentos divulgados pela Wikileaks confirmam que os Estados Unidos armaram os grupos radicais islâmicos que foram introduzidos na Síria. Nessa altura, em 2010, o presidente sirio Bashar al-Assad tentou aproximar-se de Washington para conter a finada al-Qaeda e a estreia do ISIS, mas Barack Obama continuou financiando os seus opositores. Agora, desde que foram expulsos da Síria, os Estados Unidos dizem estar a combater os mesmos terroristas do "Estado Islâmico" no Iraque. Business as usual: fomentar a venda de armas e tentar redesenhar o mapa do Médio Oriente em prol do Sionismo.
2 comentários:
O ISIS não passa de mais uma farsa.
Uma organização terrorista controlado pelos EUA/Israel + Sauditas.
De onde recebem o material bélico e financiamento?
Atacam o Iraque e a Síria mas não tocam em Israel nem na Arábia saudita.
Os Sionistas da américa andam a tramar alguma. Já falam num novo 11 de Setembro e tudo, portanto podem estar a congeminar mais uma false-flag.
Objectivo - No meio da confusão e sob o pretexto de combater os ISIS os Sionistas querem é bombardear a Síria e remover o Assad do poder.
Eu julgo que o objectivo geopolítico disto é apenas não deixar crescer qualquer estado forte nas proximidades do estado pária.
bom, seja ou não controlado pela cia + mossad, a verdade é que NADA de bom pode vir daquela merda.
sejam islâmicos que controlem ou sejam os zio-americanos e sauditas, só pode vir merda dali.
mas é bem provável que o Anti-ZOG tenha razão, porque ainda há relativamente pouco tempo, antes mesmo de aparecer o tal mapa do califado do ISIS, eu li e ouvi que os EUA já falavam em atacar outra vez o Iraque.
portanto, bate certo e faz sentido.
é mesmo muito estranho que os gajos falem em estender as garras até à Ibéria que está longe deles (além dos balcãs e etc) mas nada digam em relação a israel que está mesmo ali próximo.
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