1. O Estado Islâmico (EI, ex-ISIS) é uma ameaça de tipo novo. Não é “mais um” grupo terrorista ou de fanáticos apocalípticos. Tem outra ambição.
Encara-se como um verdadeiro Estado em construção — o “califado” — e não como uma organização de militantes. Controla, na Síria e no Iraque, um território da dimensão da Grã-Bretanha. Utiliza métodos de tal modo violentos que suscitou a repulsa da Al-Qaeda. Está a mudar o mapa do Médio Oriente (1) e a dinâmica das “guerras por procuração” que lá se travam. Mais relevante do que o fanatismo é a sua vocação totalitária.
Os analistas atribuíram inicialmente o seu sucesso a três factores: uma extraordinária mobilidade com elevado poder de fogo, a brutalidade dos ataques e uma refinada propaganda de actos de barbárie para desmoralizar quem lhe resiste. Chuck Hagel, secretário da Defesa americano, declarou depois do vídeo da decapitação do jornalista James Foley: “É um grupo mais bem organizado do que qualquer outro de que tenhamos conhecimento. Eles não são um simples grupo terrorista. Aliam ideologia e sofisticação militar. Dispõem de fundos financeiros incríveis.”
(ler mais, Jorge Almeida Fernandes, no Público)
(1) Israelitas imaginários. O cineasta israelita Eyal Sivan, decifra os argumentos dos manifestantes pró-Israel que apoiam os criminosos ataques militares contra o governo eleito e civis na Faixa de Gaza, manifestando-se aos gritos de "morte aos terroristas do Hamas" a 31 de Julho de 2014 em Paris.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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domingo, agosto 24, 2014
o "Estado Islâmico da Síria e do Iraque"; o mesmo post anterior no léxico oficial
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1 comentário:
http://hyperborea-land.blogspot.pt/2013/07/queniano-quer-desarmar-eua-mas-arma.html
o queniano Barry Soetoro (vulgo obama) anda ou andou a armar os rebeldes sírios anti-Assad e aqui há uns meses já se falava em enviar mais tropas para o Iraque, quando o queniano que nem sequer podia concorrer às eleições (teve que falsificar passaporte) ganhou essas mesmas eleições, em parte devido a ter prometido retirar as tropas todas do Iraque e acabar com as guerras (hahaha)
e há ainda isto:
http://undhorizontenews2.blogspot.pt/2014/08/rebeldes-anti-assad-pedem-ataques-dos.html
pode de facto, fazer parte de uma charada, uma farsa e uma palhaçada estilo false-flag para derrubar o governo da Síria e controlar estrategicamente a região em prol do sionismo.
confesso que esta matéria do sionismo, é das pouquissimas coisas em que nós, os nacional-socialistas e fascistas em geral, estamos relativamente de acordo com vocês, da esquerda radical, embora por motivos diversos e distintos.
eu nesta questão, sinto-me muito mais próximo de um marxista ou anarquista do que de um filo-sionista ou nacional-sionista, por muito de "direita" que seja. e muitos desses bandalhos, bem lá no fundo até simpatizam com CDS's, PSD's ou então com movimentos de direita que se dizem nacionalistas mas não passam de falsa oposição (por exemplo, EDL na Inglaterra, ou PVV na Holanda, etc)
a questão é que vocês ainda não perceberam que quem controla a esquerda política também são os sionistas. não é só a direita que eles controlam.
mas alguns de vocês um dia talvez venham a acordar.
eu acredito que nem todos de vocês sejam irrecuperáveis.
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