mas que o povo sabe de antemão: mais um fiel Comissário do Capital europeu. Nem mais,,, mais um tipo que com a "ganda lata" académica dos gestores ao serviço dos banqueiros diz exactamente o contrário do que se vê: a austeridade é a causa das consequências desastrosas para o povo português.
"Carlos Moedas foi descaradamente recompensado pelo trabalho que fez na implementação da austeridade em Portugal. Era o senhor troika em Portugal" (Mariana Mortágua)
"Depois de ter negociado com a Troika Carlos Moedas acabou como secretário de Estado adjunto do primeiro ministro, ficando responsável pela ESAME (Estrutura de Acompanhamento dos Memorandos) com os credores de Portugal. Apesar de não se conhecer muito do "trabalho" que a ESAME fez durante o período de assistência financeira, pelo menos sabe-se que Carlos Manuel Félix Moedas contratou dois jovens de 21 e 22 anos para a categoria de "especialistas" ganhando, cada um, mais de 2.000,00 euros".
(in "O Filho do Camarada Zé Moedas (do PCP de Beja) que chegou a Comissário" do Comité Central Europeu, no Diário de Noticias).
Como exemplo de austeridade não haja dúvidas que este tipo é coerente...
O que mais faz um funcionário destes na Europa? - assume as responsabilidades delegadas pela Banca Internacional, zela pelo cumprimento do pagamento das dívidas odiosas, pressiona e ameaça governos que eventualmente não aceitem escravizar os seus povos com sacrifícios para salvar vigaristas da falência, na sua qualidade de carrasco tecnocrata contabiliza números sem os ligar à vida das pessoas, exactamente como o treinaram a fazer na Goldman Sachs, enfim, vê o "Estado" como um luxuoso palácio de negócios dourados das elites, mas curto e pouco dispendioso, isto é, um Estado que se ocupe apenas das Policias, da cobrança Fiscal
coerciva das populações e dos negócios estrangeiros da manutenção da Ordem relacionados com o organização sionista-terrorista do Atlântico Norte (NATO). No mais omisso, cada um que se salve como puder, dentro dos parâmetros da "liberdade democrática". E ninguém o leva preso?
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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