O jornal da Sonae traça uma incrivel estória dos Tártaros como "vítimas do estalinismo". Se é bom para os revisionistas da História serventuários de uma cadeia de supermercados, então é mau para toda a gente. São eles que pela sua idiossincrasia estão na linha da frente da tentativa de golpe-de-Estado pró ocidental em curso na Ucrânia, o plano mais idiota de Obama. O "nacionalismo ucraniano de fachada democrático" exige um Oposição controlada. Um dos primeiros actos oficiais do governo golpista de extrema direita foi reunir com o embaixador de Israel prometendo fidelidade incondicional ao lobbie judaico. Não é apenas possível, mas altamente provável, que um grupo usando tais símbolos nacionalistas nazis esteja a ser manipulado pelo Sionismo Judeu. Por sua vez os Judeus ucranianos afirmam que o ódio e o anti-semitismo à sua à sua organização politica e religiosa chega pelas mãos dos soldados russos. Pois é, eles entendem que a maneira mais eficaz para neutralizar a Oposição é tornarem-se eles mesmo uma falsa Oposição.
“O núcleo forte deste povo singular é constituído por desertores… em busca dos recursos da Natureza; Na constante chegada de fugitivos frescos o seu número aumentou rapidamente. As tribos assim formadas abriam os seus braços a todos os potenciais recrutas de todas as nações, que assim integravam todos aqueles cujos crimes os compeliam a abandonar as suas civilizadas sociedades de origem. Deste modo, deixavam de ser meros fugitivos, convertendo-se progressivamente num povo. Tanto quanto se pode supor, os seus hábitos revelavam contudo a mancha escondida das suas origens”. (Henry Tyrrell, “History of the Russian Empire”)
Neste cartaz de acção psicológica produzido pelo Exército Vermelho que combateu na Grande Guerra de Libertação Patriótica (1939-1945), um soldado russo agarra pelos fundilhos um traidor Tártaro que está simbolicamente enfiado dentro de um capacete das forças Nazis alemãs que então ocuparam a Ucrânia e a Crimeia. A etnia Tártara é por natureza genética bárbara, oportunista e reaccionária. Em 2004 apoiaram o presidente que agora ajudam a depôr. Historicamente sempre se venderam ao poder do mais forte, ao que ocupa o governo de turno no momento, desde o apoio aos Czares, passando pela colaboração com a Alemanha Nazi, até à sua maioritária integração nas forças de repressão policiais depois da desagregação da União das Repúblicas Socialistas Soviética, da independência da Ucrânia em 1991 e cda "revolução laranja" de 2004.
Após a vitória russa em 1945 os Tártaros pagaram um preço pela degeneração dos seus actos. O governo de José Estaline considerou que, tal como os judeus oriundos da Khazaria, não existe "uma raça" nem "um povo tártaro" e dissolveu a associação pelos seus actos de banditismo, repatriando-os para as suas terras de origem.
Leituras sobre a evolução dos acontecimentos.
* Um ex-banqueiro corrupto e milionário é o 1º Ministro do novo governo de piratas.
* China apoia Moscovo e exige amortização de dívida ucraniana
* A Crimeia foi desanexada da URSS em 1954 e oferecida aos nacionalistas Ucranianos pelo revisionista Nikita Khrushchev
* Cravos, chá, sandwiches, música e fotos com os soldados, marcaram o fim de semana da maioria da população ucraniana face à "invasão" das tropas russas
* "É verdade que Obama se atreve a culpar a Rússia por violação do direito internacional por intervir na Ucrânia? óh Santa Hipocrisia.
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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