"Todos veêm o que pareces, poucos sabem o que és" (Machiavelli)
Para compreender a inimputabilidade do Banqueiro do BCP Jardim Gonçalves, dele e dos outros todos, e dos crimes que lhes fazem habilmente prescrever, todos com banca assestada ao erário público de 10 milhões de portugueses, é preciso recuar no tempo, ao tempo de inadvertidos desabafos como por exemplo o de Paulo Portas ao lamentar-se de ele mesmo ter sido uma das vítimas da Banca privada - no famoso sketch que se conta nos bastidores de Santana Lopes enquanto 1º ministro ter pretendido lançar um imposto especial sobre os Bancos e o judeuzinho Jorge Sampaio (judeu no sentido de lhes ter feito uma judiaria) o ter posto imediatamente no olho da rua. (1)
Enquanto lá no outro mundo não se escrevem as memórias, cá neste mundo Jardim Gonçalves titular de uma das pensões mais altas do país, só paga contribuição extraordinária de solidariedade sobre um terço de cerca de 170 mil euros de reforma mensal (aqui)
(1) e também porque, como é mais que sabido, as estruturas financeiras da banca especulativa e globalizada serem praticamente em exclusivo propriedade de famiglias judaicas
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