Para que se diga algo sério sobre isto é necessário destacar em primeiro lugar que os cidadãos têm de se familiarizar com a ideia de que temos dois governos, um que opera mais ou menos em aberto, produz paleio de engate nas televisões, apela ao voto e, de forma mais ou menos interessante ou insuportável entretém a maioria da malta; o outro é o governo paralelo que tem crescido de forma exponencialmente gigantesca na última década, após a mentira fundadora do 11 de Setembro e que funciona sobre temas top-secret. Têm feito toda a espécie de tropelias mediática para o alcunharem de "Estado Mínimo" em desconstrução (o tal que promete mais 20 anos de miséria em Portugal no mínimo), mas é suficientemente grande para conter lá dentro as agendas de Wall Street, dos cartéis do petróleo, o Pentágono, a NSA, CIA, as empresas privadas de Informações, negócios de droga, lavagem de dinheiro, etc. todas elas estruturas de poder anti-democráticas incorporados dentro dessa parte oculta do governos, algo de que muito poucas democracias se podem gabar de estar livres. Na Grã-Bretanha dois jornalistas ao traçarem uma análise da interacção do Estado com a Religião afirmam que nesse imenso universo existem os tais dois campos, um visível apenas dentro de um quadro cuidadosamente analisado, o segundo que completa a totalidade... visível apenas para Deus. Ora aí está a razão porque a piada do Papa, ele que vê a cena completa pelos olhos de Deus, tem aqui todo o cabimento.
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