se por acaso houvesse Banca capitalista que fosse séria
Uma simples mistificação dos economistas da escola neoliberal norte-americana, fazendo tábua rasa da distinção entre o Valor de Uso e o Valor de Troca das mercadorias de Karl Marx em “O Capital” moldou o mundo do pós-guerra tal e qual o conhecemos. Neste sentido, só o Presente é nosso, não o momento passado nem aquele que aguardamos, porque um está destruido, e do outro, se não lutarmos, não sabemos se existirá.
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terça-feira, março 11, 2014
podem explicar? vocês afinal trabalham para quem?
Por a suposta "entidade reguladora" ter fechado os olhos e ter dito nada às falcatruas da Banca, às quais aliás, ajudou com capitais públicos para que bancos privados não declarassem a falência que haviam de ter declarado, um dos processos judiciais mais famosos que incrimina um alto responsável do BCP esteve parado um ano e meio. O tempo suficiente para que tenha sido dado como prescrito. Das 38 audiências anteriores nada ficou gravado, ou seja, há uma limpeza de hipotéticos meios de prova. Quanto a isto, o governador do Banco de Portugal nada fez no antecedente para impedir a corrupção e criminalidade bancária. No dia a seguir vem para os jornais dizer que está revoltado com a prescrição do crime. É preciso ter lata, mas compreende-se: Carlos Costa foi o tipo que repreendeu o deputado Galamba mandando-aprender o que é a gestão "crowding out", que deve ser qualquer coisa parecida com "quando utilizamos meios em não mexer uma palha é porque os estamos a utilizar mexendo noutra palha qualquer - ou seja, se o descalabro da banca capitalista provoca salários de miséria no lado dos burros que trabalham, há burros a enfardar principescamente noutro lado.
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1 comentário:
Pergunta retórica, presumo!
Para a populaça não é de certeza! Deve ser para as Famílias donas deste burgo.
De resto o BdP é mera ferramenta da banca privada para iludir a MANADA de que há "supervisão"...
Abr
VOZ
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