“Eles são, aliás sempre foram, uma espécie de estado dentro do Estado”
anónimo, sobre os “sábios de Sião”
Pelo 30º ano consecutivo os Estados Unidos proclamaram a ideia judaica do “Dia da Educação e Partilha Nacional”*, uma prática instaurada pelo “Projecto em rede Chabad-Lubavitch”. Nesta efeméride é feriado no país e o Presidente recebe pomposamente na Sala Oval a delegação dos dirigentes judeus; este ano, a celebração/ vassalagem calhou, seguramente não por coincidência, na quarta feira véspera da visita do Papa Ratzinger, o alemão, nazi na sua juventude, que é a cara da Alemanha derrotada na 2ª Grande Guerra – o mesmo santo homem que dois dias depois abençoou uma Sinagoga em Nova Iorque e benzeu o buraco negro provocado pelo “inside job” de 11 de Setembro.
Note-se como os jornais israelitas Ma'ariv e o Haaretz nessa mesma quarta-feira entrevistavam o chefe de fila do partido Likud, Benjamin Netanyahu, relatando uma audiência desta personagem na Universidade de Bar Ilan onde assumia que os ataques terroristas de 2001 tinham trazido grandes benefícios a Israel. E na mesma sequência, repare-se como Barrack Obama, subserviente a Israel, criticou o enviado especial à Palestina, Jimmy Carter (o presidente que, em 1978, instaurou o *“Education and Sharing Day USA”) por ter aceite dialogar com o Hamas, e depois Hillary Clinton dramaticamente “para eleitor ver” ameaçou irradicar o Irão do mapa caso alguma vez Israel fosse atacado. Agora vejamos como esta macro politica de “aliança de civilizações” judaico-cristãs se manifesta à nossa reduzida escala local
“Judeus e católicos devem trabalhar em conjunto para implementar os valores judaico-cristãos”- quem o escreve é a nº2 da Comunidade Israelita de Lisboa (CIL) a propósito da famigerada “intolerância” que afinal dá muito jeito a determinada facção étnico-religiosa para ocupar o espaço público com manipulações grosseiras de uma pseudo história da cidade como é o caso do“monumento ao massacre dos judeus”. Àparte o apresentar de efusivos parabéns à Câmara Municipal de Lisboa pela iniciativa, a judia que usa o portuguesíssimo nome de Esther Mucznik lamenta-se por “o mural que celebra a sã convivência entre a população cada vez mais diversa do ponto de vista cultural, étnico e religioso” não ter sido erigido há mais tempo. Esteve “bloqueado durante dois anos pela gestão camarária anterior por razões que a razão desconhece” e, note-se, porque isto é o mais importante da lenga-lenga, “até porque não lhe custaria um tostão”. Muito obrigadinho, mas não precisávamos de ter “importado” a sub-directora da CIL, com tempo de antena ilimitado, (enquanto os naturais do jardim à beira mar plantado são sistematicamente censurados), para nos sugerir que as confissões religiosas pretendessem tratar dos seus assuntos promocionais estravasando para fora das igrejas, sinagogas, mesquitas, ou seja lá o que fôr, e ainda para mais, suspeitosamente à borla.
Quando se tratou de decifrar o esquema de corrupção no governo de Nixon, Mark Felt o célebre agente do FBI que ficou conhecido como “Garganta Funda” deu uma dica aos jornalistas que investigavam o governo: “Sigam o Dinheiro” (follow the money). Portanto esse pequeno extracto de frase “até porque não lhes custaria um tostão” é significativo. Quem paga? Expliquem lá isso, como é que se faz, até porque há por aí um grupo de malta interessada em erigir um monumento à tesão nacional em Alijó, mas infelizmente não há verba. Consta-se, à boca pequena de outro infeliz teso, o defunto desgoverno psd-force de Santana Lopes (e/ou o sucedâneo Carmona Rodrigues), que foi corrido por não ter dinheiro para financiar as suas famigeradas aventuras municipe-nacionais. Diz-se que foi despedido pelo presidente de etnia judaica Jorge Sampaio, (e familia; "one of whom is the president of the Lisbon Jewish Community" - citado da mesma entrevista ao Jerusalem Post) quando teve a desgraçada ideia de aumentar os impostos aplicáveis à Banca. (que, como se sabe, se re-financia do valor das dívidas contraídas com empréstimos desses valores à banca privada internacional cuja hierarquia culmina na FED, instituição desde sempre gerida por judeus); Para os sionistas, Religião sim, Prejuizo nunca!
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