Chegará não termos sido ouvidos nem achados sobre os truques do Tratado de Lisboa para se prescindir de vez do uso abusivo do termo democracia? Ou a tentativa de ressurreição (como lebre) dos cadáveres políticos da ex-ministra das Finanças de Durão Barroso e do seu sucessor?, afinal, avisados pela obscura figura do convidado bilderberger do ano passado, Aguiar Branco, no fim da peixeirada deverá sair o convidado do grupo Bilderberg do ano anterior, Morais Sarmento, mantendo o Santana no parlamento; (se não, porque raio teriam convidado o homem?). Qual é a surpresa, se já estamos habituados à política de trauliteiros?. Alarmados com o alarido, a politica de entretenimento televisivo, que exala das enxúndias do 2º maior partido do sistema autocrático vasculhámos aqui no sótão do boticário e descobrimos o remédio, melhor que açorda ministrada em clister, um tratamento divinal contra a obesidade já usado ainda nem o PSD tinha nascido,
Começa pela limpeza da língua; para permanecer de boa saúde basta um comprimido de Jubol; laxativo fisiológico é uma medicação racional para a limpeza das tripas. Evita soluços na ingestão, ardores de estômago pelo caminho e, à saída, as hemorróidas, impede o excesso de celulite e regulariza a harmonia das formas. Não é preciso jogging nem dar serventia tecnológica a pedreiros como no PS. Além de reeducar o intestino, Jubol é também eficaz na cura de constipações, gastro-enterites, gânglios teóricos na verborreia, vertigens, mal estar da pituitária, comichões e, voltando ao princípio, fechando o círculo, aftas na língua.
Também existe na forma de supositórios; nesse caso começa-se por administrar a receita pelo orifício oposto do tubo digestivo. Estimamos as melhoras, que é como quem diz, que morras engasgado da cura
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