"
só a Verdade é revolucionária" (George Orwell)
e a Verdade não teme ser investigada
Logo após a eleição de Hitler, os judeus emigraram abandonando a Alemanha em massa, com destino à Palestina então um protectorado inglês, graças à politica concertada
entre os seus dirigentes e as autoridades Nazis, acordo que ficou conhecido como o
Plano Haavara (os Sionistas chegaram a propor uma aliança com a Alemanha contra a Inglaterra, o que faz todo o sentido se atendermos à luta de libertação levada depois a cabo pelo grupo
Hagganah - (hoje seriam considerados terroristas, como aliás o foram nessa época, uma vez que não possuiam direitos legitimos sobre as terras ocupadas) - ver a notável obra de
Roger Garaudy, "
Les Mythes Fondateurs de la Politique Israélienne".
O “
Relatório Leuchter” e depois
David Cole desmistificaram as inexistentes “
câmaras de gaz de Auschwitz”, curiosas estatisticas demonstram que
Dachau não era um campo de exterminio (as vitimas foram dizimadas por violentas epidemias de tifo) assim como no campo de
Bergen-Belsen onde os ingleses já depois da libertação mantiveram a quarentena profilática durante vários meses, continuando a morrer milhares de internados. São desse campo as imagens tenebrosas de pilhas de mortos arrastadas pelos "
caterpillars" (
curiosamente uma empresa israelita hoje lider mundial) filmadas pelo cineasta John Ford (então oficial a prestar serviço militar nos Marines) que serviram de "
prova do genocidio" (manipulado grosseiramente) e encenado no julgamento de Nuremberga.

“
1/3 do holocausto” é um filme que
nega a existência dos factos que servem a propaganda de vitimização de Israel para prosseguir politicas expansionistas praticando crimes sobre outrem do mesmo teor daquele de que se queixam. A
violência generalizada, como aliás se vê na
Palestina e no
Iraque, é exercida sobre muitos e variados grupos, como em todas as guerras, e não especificamente sobre os judeus em particular. Os factos manipulados que servem de base ao “holocausto” como aqui se demonstra em três casos específicos, fundam-se em falsidades. Se pensa que não, as teses podem ser desmontadas por si. As refutações podem ser enviadas para um Comité de Discussão Aberta sobre o Holocausto a cuja página se pode aceder em
www.codoh.com/rebutalls“
1/3 do holocausto” é um filme com cerca de 4 horas (255 min.) de
acesso livre na Internet. A tese é que os campos de concentração de
Treblinka,
Sobibor e
Belzec não eram “campos de aniquilação”. (
pode ser visto em 30 episódios separados, aqui). Foi banido do You-Tube.
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