
A fé na Gestão não precisa ser demonstrada, principalmente nas atrasadas sociedades da Europa do Sul, onde se continua a pregar a irresistível intimidade entre religião e miséria – cuja única diferença realmente indiscutivel para o processo de desenvolvimento em relação ao centro do Império guiado pelos Estados Unidos, é a predominância do catolicismo nos primeiros e do protestantismo* no segundo – e como habitualmente, é daqui que nos chegam os recados com que se pretendem formatar as próximas gerações para assumirem o seu papel no regime feudalista de tipo novo em formação com a marca americana Fascista-Religiosa. Como tudo o que o disseram aos que passaram antes sobre o “Antigo Testamento”, o que disse Jesus, e o que está escrito “de novo na Biblia New Age”, actualmente é tudo o que este tipo de gente tem a dizer aos jovens:
“Seria melhor para eles que uma mó de pedra lhes caisse sobre o pescoço, e depois fossem lançados ao mar, melhor que pensarem que podem ofender todos os outros inocentes” Lucas, 17.2 na versão do Rei Cruzado James.
Por outras palavras, modificar as crianças e os jovens para propagandistas-robot que servirão agendas fundamentalistas é a melhor politica para evitar que caiam em pecado. Ora vejam, estes são os mesmos idiotas que apoiaram George Bush quando pensaram que a invasão do Iraque tinha sido uma óptima ideia.
"Deus criou tudo o que existe ao cimo da Terra" diz o guia e, hipnotizado por algum supremo desígnio, o judeu Steven Spielberg (o da Lista de 400 Filmes online de propaganda judaica à Borla) criou a Dinossauromania, com bichos verdadeiros criados por engenharia genética num Parque financiado por um Milionário. Muito educativo:
* Em “a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo” o judeu Max Weber procurou demonstrar que os católicos seriam mais displicentes porque a Igreja considera o lucro como pecado. Mas muito antes, (outro judeu não praticante e ateísta convicto ) Karl Marx tinha erradicado a religião da análise e desmontado filosoficamente a Economia capitalista constituindo-a em ciência – e a Ciência não precisa da crença popular para se afirmar nos seus resultados
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